o teatro da astronomia te convida para um espetáculo!

Em meados do Século XVII, foi construído um globo com 3,1 metros de diâmetro que é considerado o precursor do planetário moderno

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Para quem não conhece, o planetário é uma espécie de teatro, onde o céu noturno, planetas, constelações e outros objetos astronômicos são projetados em uma grande cúpula que envolve toda a plateia. A sensação para o público é de estar contemplando um céu estrelado e outras maravilhas do Universo.

Os espetáculos apresentam, de forma lúdica e educativa, diversos conceitos astronômicos, culturas estelares e histórias que mostram como a astronomia conduziu a humanidade – desde as migrações dos antigos hominídeos até o auge da sociedade tecnológica atual.

O termo “planetário” também pode ser usado para designar qualquer dispositivo que simula os movimentos do Sistema Solar ou das estrelas. O primeiro que se tem notícia foi construído por Arquimedes, cerca de 250 anos antes de Cristo. O Planetário de Arquimedes era um dispositivo que reproduzia o movimento dos corpos celestes e era capaz de prever um eclipse.

Em meados do Século XVII, foi construído em Gottorf, na Alemanha, um globo com 3,1 metros de diâmetro que é considerado o precursor do planetário moderno. Em seu lado externo, Globo de Gottorf tem um mapa detalhado da superfície terrestre. Um sistema mecânico movido a água faz com que o globo gire, representando o movimento de rotação da Terra.

Esse é o tema de hoje da coluna Olhar Espacial, com o astrônomo Marcelo Zurita. Acompanhe!


Bruno Capozzi

Bruno Capozzi é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP, tendo como foco a pesquisa de redes sociais e tecnologia.


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