Por enquanto, o recurso está ativo apenas na Austrália e Nova Zelândia; lançamento para o resto do mundo ainda não tem data confirmada

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O Apple Music começou a testar uma nova funcionalidade que permite importar bibliotecas e playlists de serviços concorrentes, como Spotify, Deezer, YouTube Music e Tidal.
A ferramenta está integrada ao aplicativo do Apple Music para iPhone, iPad, Android e também pode ser acessada pela interface web do serviço.
De acordo com uma nova página de suporte publicada pela Apple, o recurso permite transferir músicas, álbuns e playlists criadas pelo próprio usuário. Playlists geradas automaticamente pelas plataformas de origem, no entanto, não são compatíveis com a migração.
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Como a importação de playlist deverá funcionar
- Para iniciar o processo, o usuário precisa acessar os ajustes do app Apple Music ou as configurações do sistema no iOS, conceder permissão de acesso ao serviço de origem e selecionar os itens desejados.
- Se uma música não for encontrada automaticamente no catálogo da Apple, o usuário será avisado de que “algumas músicas precisam de revisão” e deverá selecionar manualmente versões alternativas.
- Esse processo deve ser concluído em até 30 dias.
Apple teve parceria para criar o recurso
A Apple desenvolveu o recurso em parceria com os criadores do SongShift, aplicativo já conhecido por permitir transferências entre diversos serviços de streaming. Apesar da nova integração, o SongShift segue funcionando como um app independente, com suporte para múltiplas plataformas.
No momento, a novidade está disponível apenas para usuários na Austrália e Nova Zelândia, sem previsão de lançamento global.


Colaboração para o Olhar Digital
Leandro Criscuolo é jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. Já atuou como copywriter, analista de marketing digital e gestor de redes sociais. Atualmente, escreve para o Olhar Digital.